Passou apenas uma semana na casa de “Dilema”, mas Catarina Miranda não se arrepende de nada. A participante, que se tornou um nome incontornável nos reality shows, garante que a sua prestação foi boa e considera-se vítima de “ódio gratuito”.
"Não falhou nada na minha prestação, acho que foi muito boa, é uma questão de ódio gratuito. Faria tudo igual”, afirmou Catarina à saída da casa. Contudo, as críticas de Cristina Ferreira marcaram-lhe a saída. “Acho que tu foste a pior jogadora de sempre no pós-programa”, acusou a apresentadora, levando Catarina a ponderar sobre o seu futuro na televisão: “Não sei se vou ter mais oportunidades no canal. Pelo meu pós ‘Big Brother’, não por este programa.”
Catarina lamenta a controvérsia em torno da sua participação: “Acho que não fiz nada para as pessoas me odiarem. Não me considero arrogante. Tenho a minha confiança um bocadinho elevada”, confessou, resumindo a situação: “Nunca vou ser consensual. Portanto, ou as pessoas gostam muito, ou não gostam.”
A expulsão de Catarina foi alvo de especulação. “Há vídeos do Francisco Monteiro, gravados onde ele apela para a minha expulsão... Não é um rumor, há provas”, revelou, criticando as campanhas contra si. “Não estou preocupada em fazer mal, não sou igual a essas pessoas”, acrescentou.
Apesar das dificuldades, Catarina sonha com o futuro: “Sempre tive o sonho e gostava de ficar na TVI”. No entanto, mantém-se aberta a outras oportunidades e investe no digital. “Ganho mais dinheiro cá fora do que lá dentro!”, garante.
A sua forte personalidade já lhe trouxe dissabores. Em Almeirim, teve de contar com segurança por causa de um stalker. “É fanatismo desmedido por gostarem demasiado de mim”, relatou, contando que antes de entrar em “Dilema” passou a noite na esquadra.
Sobre a sua expulsão, Catarina desabafa: “Sempre soube que ia ser expulsa. O ódio que foi criado é tanto! Perdi contra os jogadores cá de fora, eliminaram-me”, concluiu em entrevista a Cristina Ferreira no programa “Dois às 10”.
Catarina Miranda faz balanço após participação em “Dilema”: “Faria tudo igual”.
Via Holofote.